Fim de ano com tanta coisa acontecendo ao meu redor e mais ainda na minha cabeça que terei muito o que fazer no próximo!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Se 2010 começar assim..
Fim de ano com tanta coisa acontecendo ao meu redor e mais ainda na minha cabeça que terei muito o que fazer no próximo!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Com orgulho
Após tanto sacrifício, confusão, stress, e muito, muito trabalho conseguimos finalizar esse pequeno sonho de forma eficiente. Tudo valeu a pena para mim e me orgulho disso. Porém, nada vai superar meu orgulho e minha felicidade da ação social. Foi incrível. Primeiro por ser minha primeira experiência como professora, não de História, mas de ballet. Segundo por ser com a faixa etária que mais gosto e pretendo trabalhar nela, com crianças. Terceiro por está ao meu lado pessoas, e uma pessoa mais especial, que me apoiou muito.
Mais que tudo isso foi ver o interesse e força de vontade daquelas meninas fofas. Consegui algumas roupinhas de ballet para elas e desde já a empolgação começou, tanto das bem miudinhas - como a Fernanda que ficou com um collant maior que ela, mas tava se sentindo linda (e tava mesmo linda!) e mesmo se distraindo com qualquer coisa e não prestando muita atenção no que eu falava vinha toda hora falar comigo algo sobre balão ou para mostrar sua roupa. Até as meninas maiores que também se distraíam com a música, mas não paravam de treinar a pirueta que ensinei. Tudo isso foi recompensador.
É incrível como pequenos atos melhoram a vida de alguém, como apenas meus parabéns por estarem fazendo certo fazia elas se sentirem mais confiantes e felizes. Impressionante como aquelas poucas horas foram suficiente para elas virem me abraçar e brigarem para segurar minha mão e me chamrem de tia, como esse tempinho foi o bastante para confiarem tanto em mim.
Mesmo eu dormindo pouco, mesmo ficando doente, mesmo com as brigas que houve, mesmo com o calor e até mesmo a bagunça das meninas o que vai ficar para sempre desse momento são os sorrisos, os abraços, a alegria, as criancices, a dança, a cantoria, o carinho e tudo mais que aquelas crianças trouxeram para gente sem nem perceber e mais aquilo que levamos para elas de coração aberto.
Foi realmente maravilhoso e não vou conseguir descrever tudo, pois é indescritível.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Ela
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Um passo maior que as pernas
Pessoas chorando, felizes, sem acreditar naquilo que, para mim, era óbvio e completamente surpreendente ao mesmo tempo. Óbvio porque países ditos desenvolvidos não querem esse "abacaxi", estive no Canadá e eles não gostavam nem de lembrar que os impostos eram mais altos devido às construções feitas para as Olimpíadas que sediaram e que hoje não serviam para muita coisa. Surpreendente, porque - e novamente isso na minha singela opinião - não consigo imaginar um país ainda com tantas necessidades básicas para serem resolvidas conseguir sediar um evento desses, uma cidade com problemas seriíssimos de segurança pública trazer pessoas do mundo todo para testemunhar isso - sei, claro, que o Rio ainda é a cidade que mais recebe turistas do país, mas nem isto nem sua beleza extraordinária conseguem mudar a realidade da cidade.
Concordo com quem diz que esses tipos de eventos são para países ricos, com uma elite no esporte - e para isso toda rede de educação precisa ser organizada e eficaz - e com problemas como: analfabetismo, alto nível de pessoas vivendo na miséria, saúde pública precária, corrupção, etc. já superados. Ao menos bem amenizados.
Talvez esteja com uma visão muito pessimista, mas só consigo enxergar essas Olimpíadas de 2016 como mais um ópio para o povo (assim com o samba, a bebida, o carnaval) esquecer que passa fome, que não tem educação e muito menos saúde para envelhecer de forma saudável; é mais um meio dos nossos "representantes" ganharem seu complementos salariais, mais uma forma de todos se iludirem que o Brasil está rico, desenvolvido e sem problemas, mais um jeitinho brasileiro de colocar aqueles já marginalizados para debaixo do tapete.
Se eu estiver louca e completamente errada, ótimo, mas se não esse evento pode prejudicar ainda mais a imagem já distorcida do Rio de Janeiro lá fora e tornar o Brasil mero coadjuvante no meio de países já consagrados em Olimpíadas. E realmente quero ver como irão segurar os traficantes no morro...
Ainda temos um mês de muita Globo, Record, Veja e tudo mais falando sobre isso. Mas em 2016, quando nos lembrarmos disso novamente, volto a falar do assunto - mais indignada ou mais feliz, não sei.
Boa Copa e Olimpíadas para todos nós que nessas épocas, sim, somos brasileiros (e com orgulho!).
sábado, 19 de setembro de 2009
Dúvida
domingo, 23 de agosto de 2009
Vigilância escolar
terça-feira, 28 de julho de 2009
Liberdade Tecnológica?
Mesmo voltados para a área de comunicação não pude deixar de interligar com a minha área, o próprio Marcelo Tas fez um pouco disso também. Até porque acredito que seja vital a relação entre tecnologia e educação, pois ninguém mais vive sem um pouco de tecnologia e "meu" público específico - Ensino Básico - chega na escola com uma quantidade absurda de informações (conhecimento acho muito forte) que precisa ser trabalhada para ajudar na sua aula e, aí sim, se tornar conhecimento.
Eu, que ainda sou muito nova, vivi a explosão da maior revolução já ocorrida na comunicação - como disse o Tas - que foi a Internet e cresci aceitando naturalmente essa incrível mudança porém, a maioria dos professores de hoje participou disso de uma forma bem menos natural, então não tem como aceitarem e entenderem rapidamente. Com isso, ainda temos muitos que não usam as novas mídias ou então usam de maneira inadequada - o que é muito pior. Não estou culpando ninguém e nem generalizando, mas a utilização dos conhecidos recursos dentro de sala de aula precisa ser analisada com cuidado.
Penso sempre na geração que eu irei trabalhar - 2012 - e vejo que serão pessoas que já nasceram em mundo cheio de tecnologias, assim, com uma enorme quantidade de informações acessíveis a qualquer momento. Logo, será impossível - e nem quero - separar minha aula de tudo isso. Por um lado isso ajuda, pois a noção de mundo é muito maior hoje do que a vinte anos atrás, e as crianças estão muito mais ligadas a tudo que ocorre a sua volta. Por outro lado isso prejudica, aí que entra o desafio, primeiro porque o futuro é brilhante e o passado não tem cor. Segundo os questionamentos que são feitos, pois agora a pergunta é: quem possui a verdade, o Google ou o professor? Ainda assim, vejo tudo isso de forma positiva e espero que esses questionamentos meus alunos tenham, pois o professor deixa de ser alguém superior e que não pode ser contestado, no momento que um aluno questiona minha fala com a informação lida no Google ele compreendeu o que eu disse. Tentar, ainda, não ser uma professora - Google também!
Não vou responder a pergunta da palestra, porém acredito que nada é cem por cento uma coisa só. Sendo assim, dentro da profissional que eu pretendo ser, vou procurar trabalhar os dois lados da influência de todas essas tecnologias nos alunos para tentar formar uma pessoa mais completa e que não fique presa totalmente às parafernálias tecnológicas que nos são impostas. E espero com esse texto que todos nós questionemos tudo que usamos diariamente, como nossos próprios blogs, para percebemos se estamos mais livres com tudo isso ou nos prendendo mais e mais.
sábado, 18 de julho de 2009
Só mais uma saída
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Dois sentimentos
Melhor que chocolate, mesmo sendo dor.
A descontração no alongamento
Piruetas e saltos me tiram do chão
Saudades de um
Vontade.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Uganda Brasileira
"O Maranhão é um Estado do Meio Norte brasileiro, um preciosismo para nomear a região geograficamente multifacetada que é ponto de interseção entre o Nordeste e a Amazônia. Com área de 330 mil km2, pleno de riquezas naturais, tem fartas agricultura e pecuária, uma culinária rica e diversa e uma cultura popular exuberante. Não obstante tudo isso, pesquisa recente coloca o Estado como o segundo pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do País, atrás apenas de Alagoas.Sou maranhense. Nasci em São Luís , capital do Estado, no ano de 1966, mesmo ano em que o emergente político José Sarney assumiu o governo estadual, sucedendo o reinado soberano do senador Vitorino Freire, tenente pernambucano que se tornou cacique político do Maranhão, a dominar a cena estadual por quase 40 anos. De 1966 até os dias de hoje, são outros 40 anos de domínio político no feudo do Maranhão, este urdido pelo senador eleito pelo Amapá José Sarney e seus correligionários, sucedâneos e súditos, que gerou um império cujo sólido (e sórdido) alicerce é o clientelismo político, sustentado pela cultura de funcionalismo público e currais eleitorais do interior, onde o analfabetismo é alarmante.O senador José Sarney, recém-empossado presidente do Senado em um jogo de caras barganhas políticas, parecia ter saído da cena política regional para dar lugar a ares mais democráticos, depois de amargar a derrota da filha Roseana na última eleição ao governo do Estado para o pedetista Jackson Lago. Mas eis que volta, por meio de manobras politicamente engenhosas e juridicamente questionáveis, para não dizer suspeitas, orquestrando a cassação do governador eleito, sob a acusação de crime eleitoral, conduzindo a filha outra vez ao trono de seu império. Suprema ironia, uma vez que paira sobre seus triunfos políticos a eterna desconfiança de manipulações eleitoreiras (a propósito, entre os muitos significados da palavra maranhão no dicionário há este: "mentira engenhosa").Em recente entrevista, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disparou frase cruel: "Não vamos transformar o Brasil num grande Maranhão." A frase, de efeito, aludia a uma provável política de troca de favores praticada pelo Planalto atualmente - segundo acusação do ex-presidente -, baseada em jogo de interesses regionais tacanhos e tráfico de influências. Como alguém nascido no Maranhão, e que torce para que o Estado alcance um lugar digno na história do País (potencial para isso não lhe falta, afinal!), lamento o comentário de FHC, mas entendo a sua ironia, pois o Maranhão tornou-se, infelizmente, ao longo dos tempos, um emblema do que de pior existe na política brasileira. Não é de admirar que divida o ranking dos "piores" com Alagoas, outro Estado dominado por conhecidas dinastias familiares.Em seus tempos de apogeu literário, São Luís, a capital do Maranhão, tornou-se conhecida como a "Atenas brasileira". Mais recentemente, pela reputação de cidade amante do reggae, ganhou a alcunha de "Jamaica brasileira". Não me espantará que num futuro próximo o Maranhão venha a ser chamado de "Uganda brasileira" ou "Haiti brasileiro". A semelhança com o quadro de absoluta miséria social a que dois célebres ditadores levaram estes países - além do apaixonado apego ao poder, claro - talvez justificasse os epítetos. " (Zeca Baleiro - cantor e compositor)
sábado, 20 de junho de 2009
Família nova
domingo, 14 de junho de 2009
Experiências de uma sala de aula
O que muitas vezes é discutido também é a falta de interesse dos alunos e problemas como evasão e disciplina, no primeiro momento achei os alunos apáticos e não levando muito a sério a máteria, porém após algumas conversas com eles percebi qual era o verdadeiro problema...
A professora!
A primeira aula até que ela passou o conteúdo de uma forma razoavelmente satisfatória - talvez pela minha prensença -, mas ao longo dos dias e da minha interação com os alunos percebi que ela conseguia preencher a aula com chamadas e correções de caderno (estes só recebiam o famoso "visto" para a famosa nota!) e era vista como a professora boazinha que sempre vai da muitas chances, então niguém precisa levar História a sério.
A maior conclusão que cheguei - além dela não ser uma das melhores professoras - foi a de que depois de todos colocarem a culpa em Governo e nos "pobres" alunos o maior culpado daquelas turmas é a forma como leciona a profissional. É muito triste conversar com um grupo de alunos por poucos minutos e conseguir instigar a curiosidade para a matéria e aquela que tem todos os recursos e o dever de fazer isso não faz!
O que me reconforta (um pouco!) é que irei fazer de tudo para que minhas aulas sejam bem diferentes daquelas, porém volta aquele desespero de perceber o potencial dessas turmas e não poder fazer nada para ajudá-los.
Talvez vocês estejam pensando que tudo isso já foi dito e só estou sendo repetitiva, porém o contato direto com essa realidade transforma qualquer pensamento feito, mas não tira o ânimo de tentar mudar, ao menos um pouco, essa realidade e muito menos me vem aquele pensamento de derrrotado em que nada pode ser feito e as coisas serão para sempre assim.
Sempre tive aquele ingênuo objetivo de mudar o Mundo (e quem não tem?) e muitas vezes me perguntei se conseguiria ajudar as pessoas com meu curso (como fui ingênua!) e essa observação me fez ter certeza que terei muito o que oferecer e muito o que mudar para que o conhecimento chegue da melhor forma aos meus alunos e eles possam se apaixonar por História como os meus professores fizeram comigo.
Ainda tenho muita História para contar...
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Uma História de Amor
terça-feira, 9 de junho de 2009
A sua beleza é bem maior do que qualquer beleza de qualquer salão
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Ela's
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Tempo, tempo, tempo...
sábado, 9 de maio de 2009
Obrigada!
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Explosão de crianças
É muito fácil colocar a culpa no Governo pelos filhos não terem o que comer, mas o que custa diminuir a escadinha de filhos que em toda periferia se encontra?
Sei que não é fácil ir lá para o meio de um povoado, onde não tem nem água para beber, e dizer para eles usarem camisinha ou para tomar uma pílula, mas é preciso começar (de preferência com a água também)! Com certeza, umas das pessoinhas daquela escadinha irá compreender num futuro próximo essa menssagem - se bem trabalhada.
Ao invés de estarmos querendo copiar países desenvolvidos na sua forma de fazer o vestibular, seria mais proveitoso iniciarmos essa apropriação com os pequenos males que aflingem nossa sociedade desde sempre. Esse boom demográfico - onde o problema não está nem nisso, mas na falta de condições de manter um qualidade de vida para essas crianças - faz que o velho ciclo vicioso (que assola nossa frágil sociedade) só piore e torna-se mais denso. "Filho de peixe, peixinho é".
Não imagino, nem quero, que todos parem de fazer o que quer que seja, só acho que o envolvimento com campanhas de conscientização do uso de contraceptivos devam atingir não só meus vizinhos, mas cada dona de casa no coração desse país, cada Maria que cuida com carinho do pote de barro e do copo de alumínio, além de seus amados e numerosos filhos. Só assim para a proteção se tornar um hábito e o aborto se tornar distante - não o contrário!
Talvez seja a única forma de cada criaturinha desse Mundo chegar aqui com mais segunça e uma vida mais bela e, ainda, de todas estas que já estão rodando por aqui - perdidas na confusão - sintam aquela injeção de ânimo que nós sentimos quando acordamos na nossa cama macia e comemos um belo café da manhã antes de irmos fazer as coisas que mais gostamos.
Então, antes de dizer: "Pare o mundo que quero descer!" finalize a obra inacabada que nos foi deixada para quando sair possa apreciar uma bela paisagem lá de longe...
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Pensamentos mais avulsos ainda
quarta-feira, 15 de abril de 2009
De volta aos feudos
terça-feira, 7 de abril de 2009
Parada Obrigatória
Chega na rua
E Para.
Para. e vê
Aquela enorme construção
Para que serve tanto concreto?
Lembrou
Para colocar o nome de uma celebridade ainda viva
Para fazer um showzinho no primeiro dia
E, claro, para Parar.
Ah, Alcione Nazaré!
Se fosse pelo menos você mesma que estivesse ali...
_________________
Não sejam muito duros com a diferenciação na minha forma de escrever, as coisas saíram naturalmente. Quando vi, já tava escrito!
domingo, 5 de abril de 2009
Pensamentos avulsos
- É o jornal que trabalhei semestre passado.
- Tu já faz faculdade?
- Faço.
- Qual o curso?
- História.
silêncio..................
- HaHaHa! Tu deve está se perguntando: História? Quem faz História?
- Não, mas assim ... tu sempre quis ser professora?
Nessas horas que sinto o peso das minhas escolhas. Nessas horas que fico imaginando se é o caminho certo a seguir, se conseguirei transpor não só o preconceito dos outros, mas os meus próprios preconceitos. Sempre, erroneamente, planejei, viajei o meu futuro, hoje que tudo caminha de uma forma diferente bate aquele medo de não seguir meus velhos planos, ou ainda, ter que criar planos novos. Não aqueles que todos me diziam quando criança, quando me perguntavam o que eu seria quando crescesse e tinham a minha resposta reconfortante sendo aquilo que queriam ouvir. Nem mesmo a minha resposta consciente do que iria prestar vestibular, já certa do que seria minha vida. Acabou (ou começou?) que tudo mudou. As coisas mudam. E ainda não sei se meu encantamento é passageiro ou é aquele encanto de quando nos encontramos no Mundo. E sempre busquei aquilo que transformaria meus dias em puro encantamento. Porém, continuo na dúvida se quero descer ou ficar por aqui. Será que os meus sonhos serão alcançados? Será que meus sonhos estão certos? Bom, ainda tenho sonhos. Já é um começo.
Sempre achei que podia viver com mais, depois do diálogo com pessoas que vivem um ínfimo universo de marcas e festas "descoladas", acho que sempre estive certa. Então, acredito que estou no caminho mais prazeroso para analisar tudo ao meu redor com Mais e, assim, Viver com Mais. O problema é que existem tantos caminhos...
P.S.: Fazer História não significa, necessariamente, ser Professor - na forma popular do termo.
E ser Professor é um dom para poucos. Me orgulho em adquirir saber histórico.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Dança: magia e sensações
Acredito que voltarei ao palco do TAA no final de abril, depois de um ano sem subir lá, e a vontade de dançar se mistura com a sensação de vazio, por ela não dançar ao meu lado. Nem ensaiar comigo, nem ficar nervosa comigo, nem chorar comigo!
Pensarei em você quando estiver lá em cima.
quinta-feira, 19 de março de 2009
A evaporação da essência.
Essa noção - ou a falta dela - sobre os sentimentos me fez pensar no meu blog. Percebo agora que meus textos também são uma forma de entender aquilo que sinto ou penso sentir ou aquilo que apenas penso. E, com certeza, é isso que falta nesses humanos que já não existem mais. Como diz um grande professor que passou pela minha vida: Penso; Sinto, Logo Existo.
sexta-feira, 6 de março de 2009
8 de março
Uma homenagem ao meu pai e às mulheres da vida dele.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Apenas um conto.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Humanização da sociedade
Isso tudo me dá fôlego para prestar mais atenção em todos aqueles que diariamente ignoramos e que ás vezes só precisam de um ouvido disposto a escutar seus problemas e apoiá-los a seguir a vida nesse manicômio social que vivemos. Além dessa visão, outra que adorei foi a relação das crianças com a tecnologia. Como os pais enchem seus filhos de equipamentos eletrônicos para não ter que se relacionar com eles como pessoas Praticamente não existe mais a espontaneidade entre pessoas, mas na frente de uma máquina todos libertam seus sentimentos e apenas aqui todos perdem o medo de se perder. Tenho noção de que é isso que eu também faço, porém já estou trabalhando para me humanizar. E você, não quer tentar também?
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Paralização do meu mundo
É, um pouco de egocentrismo no nosso próprio blog não faz mal para ninguém.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Marionetes Baianas
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Socialmente falando de fôrmas
Por que a decepção dela beijar outra garota? A parte "humana" dela é a mesma, já pensou onde está a sua?
Por que achar desperdício um homem bonito homossexual? Gays só podem ficar com gente feia?
Engraçado é achar a India estranha se nossas fôrmas [ ou como chamam lá castas ] são tão duras quanto, pelo menos eles não são hipócritas...
Será que alguma coisa pode salvar a Terra dessa humanidade medíocre?
Obrigada.